Os excluídos da educação brasileira

A Secretaria de Educação Contínua, Alfabetização, diversidade e inclusão, do Ministério da educação, está desenvolvendo várias iniciativas para melhorar a qualidade da Educação Indígena. Seus destaques incluem a formação inicial e contínua de professores Indígenas de nível secundário e de nível universitário; a produção de materiais didáticos específicos em línguas Indígenas, bilíngües formato ou em português; político-pedagógico de apoio aos sistemas de ensino, a fim de expandir a oferta de educação em terras Indígenas; a promoção do controle social indígena sobre os mecanismos de financiamento da educação pública e a execução das ações e programas de apoio à Educação Indígena; o apoio financeiro à construção, reforma ou expansão das escolas indígenas; e a gestão de programas de refeições escolares e transporte.

Escola em Quilombo

O Programa Brasil Quilombola tem fornecido apoio técnico e financeiro para, estadual e municipal, projetos de formação inicial e continuada para professores, gestores públicos e outros profissionais da Educação Básica, atuando em comunidades de remanescentes de Quilombo, bem como para a construção e reforma de escolas, e para a produção e distribuição de materiais didáticos específicos para essas populações.Juntamente com a distribuição de materiais didáticos específicos a todas as escolas Quilombolas registadas no Censo Escolar, que beneficiam aproximadamente 15 mil-estudantes de areia, uma série de acordos foram assinados até o 1º semestre de 2010 para a construção de 80 escolas em comunidades Quilombo-remanescentes.

Educação em zonas rurais

Educação nas zonas rurais as políticas públicas destinadas à educação nas zonas rurais investiram na qualificação do professor e na produção de materiais didáticos específicos para a realidade rural, a fim de tornar a escola mais atrativa para as crianças e adolescentes que vivem nestas zonas, para que possam terminar o seu ciclo de aprendizagem. Foram também realizados investimentos para alargar a oferta nos graus inferior e superior do ensino secundário, através da construção de novas escolas e do reforço das capacidades dos professores para atuarem nestas fases do Ensino Básico.Apesar de os indicadores das zonas rurais serem ainda piores do que os indicadores das zonas urbanas, o Censo Escolar de 2009 encontrou avanços como resultado desses esforços. Tem havido um aumento na inscrição nas escolas rurais, no lev-els dos Centros de creche (5,7%) e do Ensino Secundário Superior (9,4%) em relação a 2008